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Frankia Virtual – Inclusão Digital
A Frankia Virtual há mais de 15 anos, vem lutando para inserir a consciência digital nos seguimentos em que atua, seja no espaço privado, como nas consultorias empresariais ou em projetos dinâmicos junto a orientação para professores da rede pública. Por exemplo o professor Claudio Marcellini, líder junto as ações sociais do grupo, viaja pelo Brasil promovendo palestras sobre Inclusão Digital, em sindicatos, associações, faculdades, Igrejas e eventos.
Ao logo dos anos pode-se perceber que o a Inclusão Digital é uma realidade cada vez mais presente na vida de todos, e já passou por muitas fases como:
-fase do desconhecimento pleno
-fase da descoberta;
-fase da desconfiança;
-fase da rejeição;
-fase do amadorismo;
-fase do amadurecimento etc.; e é fato que, nada pára o avanço da locomotiva digital, para onde quer que nos posicionemos ali já está presente algo tecnológico.
É compreensivo que ainda seja possível encontrar muita coisa que são consideradas dispensáveis por alguns; a quantidade de aplicativos para ver horas por exemplo, é visto por uns, como algo desnecessário.
Agora, temos também uma infinidade de possibilidades que podem nos ajudar no dia a dia, vemos pessoas que se reúnem para economizar no mercado, na gasolina, nas compras com remédios, pessoas que dividem seu conhecimento ofertando aulas grátis, seja está uma matéria escolar ou um uma receita de bolo, ou como resolver um problema mecânico, em fim não há dúvida que a Inclusão Digital está presente na vida de todos.
A fase atual do avanço digital, é difícil de se definir, isso por que, a Inclusão Digital ocorre de forma ainda desigual com cada indivíduo. Nos jardins do vale do silício, é possível encontrar pessoas muito mais imersas do conceito real de inclusão digital do que no Brasil, assim como também afirmo que aqui no Brasil há muitas pessoas que são muito superiores, que muitos daqueles formados no mesmo vele do silício.
Qualquer projeto ou evento educacional, pode apenas, colocar à disposição informações, métodos e exemplos, pode até fazê-lo experimentar, mais a consciência educacional é individual, o discernimento é individual.
Veja, em aula de matemática após um exercício onde todos receberam a mesma palestra, é possível que quando postos a prova que, cheguem a resultados diferentes. Ao observarmos o histórico da inclusão digital, podemos ver que ainda há todas as fases da inclusão digital acontecendo, ainda é possível encontrar aqueles que rejeitam a ideia, aqueles que aceitam mais desconfiam, que aceitam mais não usam, aqueles que usam e estudam a respeito, mais podemos tratar isso em três grandes grupos:
- 1-Aqueles que não estão conscientes; que mesmo estando cercados pelo mar de tecnologias, acham que isso é uma conversa futurística.
- 2- Aqueles conscientes mais não Inclusos Digitais; estes possuem o smartphone atualizados, sabem de todas as novidades com uma velocidade impressionante, mas fazem uso de tudo apenas para sua distração e diversão, disfarçados pelo apelo do tipo “isso me aproxima daqueles estão longe” ; deixam os mais próximos cada dia mais distantes, é comum relatos de que os tradicionais almoços de domingo estão cada vez mais sem diálogos, e que se parecem muito com antigas reuniões religiosas onde o patriarca pedia que todos abaixassem a cabeça para fazer uma oração, mais agora abaixar a cabeça não é sinal reverencia mais sim, para ver o ultimo vídeo engraçado da rede.
- 3- aquele que é incluído digitalmente; por incrível que possa parecer, este indivíduo pode ser encontrado passando algumas semanas ou meses sem ligar um computador, ele é consciente de que deve usar os recursos para se divertir, mas isso é apenas uma fração, ele usa a tecnologia para estudar, para economizar, para conhecer novas culturas, para gerar recursos e pode ser que seja mal compreendido por estar afrente do tempo, este faz uso de tudo o que lhe cerca para aprimorar e beneficiar o maior recurso digital que existe que é a si mesmo.
Confesso que me encontro muito mais no 2° grupo. Nada impede a natureza, e falando de Inclusão Digital, assim como o rio que encontra barreiras naturais, encontra meio de contornar e seguir a diante, a Inclusão digital segue. Existe muita confusão quanto necessidade de formação tecnológica, mais mesmo aquele que tem uma formação na área de T.I pode estar inserido em qualquer dos 3 grupos.
Gutto Leite
O público, de cerca de duzentas pessoas, prestou muita atenção à sua história, que foi relatada durante três horas, no auditório da Faculdade Fisul. Marcellini nasceu numa família com boas condições de vida, em São Paulo, mas aos 17 anos, resolveu sair de casa e construir sua própria caminhada. Morou num lugar muito simples e aos poucos foi montando seu primeiro negócio, uma distribuidora, que tornou-se uma importadora. http://www.apeme.com.br/noticia/marcellini-contou-trajetoria-de-vida-a-empresarios-e-estudantes/
O mundo atual, sofre mudanças diárias em praticamente todos os campos, o profissional capacitado não possui mais espaço, somente o profissional completo sobreviverá. Mais do que capaz, o profissional completo deve conhecer um pouco de tudo, além de enxergar novos horizontes e necessidades, antes de uma nova mudança no fim do dia.
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A expressão, “inclusão digital”, se tornou, um bordão de uso comum, quando queremos nos referir a uma sala de computadores, cursos de informática, lousas digitais…, mas o que de fato, é uma inclusão digital?
A inclusão digital, ocorre quando, uma população ou um nicho de uma população, observa os benefícios obtidos, com o uso adequado da tecnologia da informação – explico:
Quando em uma escola, que possui computadores, lousas digitais, os chamados “laboratórios de informática”, realizamos uma CAPACITAÇÃO junto a professores e alunos, adequada as necessidades locais, percebemos após determinado período, que índices, negativos, como evasão escolar, reprovação, e outros, caem significativamente, e em paralelo, observamos uma melhora no rendimento escolar, melhor comunicação professor x aluno, isso sim é uma inclusão digital.
Quanto mais pobre, ou carente uma região que recebe um projeto PROFISSIONAL de inclusão digital, notamos enorme impacto, educacional, econômico, e social.Social , haja vista, que na internet não existe raça, credo ou condição, social, desde que você esteja CONECTADO, logo percebemos uma redução da exclusão social.Econômico , neste quesito, os impactos são tão grandes e intensos, que precisaria de alguma páginas para ilustras alguns exemplo, mas basta dizer, que em um projeto na região sudeste, que atendia escolas de periferias, alunos, que consumiam drogas na porta da escolas, e viviam brigando, passaram a buscar alternativas para comercializar algum tipo de produto local, usando portais de vendas e buscando sites gratuitos de ecommerce.Educacional , são notórios os resultados obtidos desde os primeiros compartilhamentos de informações em rede, demonstrados desde os anos 60 em universidades norte americanas, a troca de informações entre alunos e professores, permite que melhores resultados sejam esperados, com a conexão, o campo de pesquisas se tornou ilimitados e hoje, podemos obter informações, em textos, fotos e até vídeos de graça, publicados na rede mundial de computadores.Não podemos esperar que o governo dê uma enciclopédia para cada aluno, não há dinheiro para isso, mas se tivermos um acesso a internet, adequado e com suporte contínuo realizado por profissionais da área, nosso alunos e ou internautas brasileiros, podem acessar gratuitamente a Wikipedia, maior enciclopédia digital do mundo, e de graça.
Muito se fala em salas de informática, aquelas que limitam o aluno a usar este ou aquele aplicativo, muito se fala na melhoria da conexão banda larga (assunto do Marco Civil da internet), muito se fala em internet…
Mas internet, pela ótica dos nossos internautas brasileiros, tem se resumido as redes sociais, sites de vídeo, fotografia, pornografia….mas a internet é muito mais do que isso, é uma ferramenta para realizarmos pesquisas, buscar empregos, buscar oportunidades de negócios, é uma ferramenta que nos permite conhecer o mundo, e pessoas sem sair de casa, que nos permite, gerir, gerar e gerenciar negócios, novos negócios, ao click de um mouse.
Para que a internet seja usada de maneira eficiente, precisamos dar ao povo, um professor, afinal, para tudo na vida, seja para dirigir um carro ou para ser um médico, precisamos deles, de um professor, de capacitação, de capacitação com resultados, reais e concomitantemente compartilhado com os próprios participantes.
Qual faculdade, escola, ou universidade que possui curso de inclusor digital? O máximo que vemos em nosso país, são cursos de formação, em analistas de sistemas, programadores, webdesigners, profissionais que militam de maneira técnica em vertentes que podem contribuir em uma inclusão digital, mas jamais trazer resultados práticos, e totais, seria como contratar um cardiologista para uma cirurgia no Menisco.
O primeiro passo, é, entender e aceitar esta constatação, o segundo e botar para funcionar as salas digitais que existem em boa parte de nossos municípios, onde computadores se amontoam e acabam sucateados, muitas vezes, pelo simples fato, de não haver uma capacitação, que deixe professores confortáveis em utilizá-los para com seus alunos.
Estamos prestes a votar o tal Marco Civil da internet, mas muitos ainda não sabem o que é a internet, para que serve, seus pontos fortes ou fracos, seus horizontes. Prof.Cláudio Marcellini